Caetano Veloso – Cê (2006)
Enfim um álbum brasuca!!! Tá bom, todo mundo já falou desse disco. Estou meio atrasado, embora eu esteja com créditos, tendo em vista que, meus dois primeiros posts foram de discos atualíssimos (ambos de 2008), mas, de qualquer modo, recompensarei em breve (eu espero) trazendo uma novidade estalando. Considerei até fazer, a crítica do Cê Ao Vivo (2007), mas achei que o disco de álbum de estúdio renderia mais. Sem mais delongas, vamos a este belíssimo trabalho de Caê.
Caetano montou uma banda de rock com Pedro Sá na guitarra, Ricardo Dias Gomes no baixo e piano Rhodes e Marcelo Callado na bateria e fez um trabalho sensacional. Deve ter gente se perguntando: Caetano fazendo rock??? E eu vou responder, sim, e muito bem feito, aliás, como sempre fez. Se hoje temos Sepultura (com diria um amigo meu, é preciso chegar ao extremo para exemplificar o exagero) um dos grandes responsáveis (ou culpados, como preferir) por isso é Caetano Veloso. Enfim, voltemos ao Cê.
Os destaques são as faixas Rocks, com seu refrão chiclete, Waly Salomão, belíssima homenagem ao poeta e O Herói. Mas nem só de boas músicas é feito este disco, algumas beiram a chatice como, Deusa Urbana e Um Sonho.
Entre mortos e feridos, o saldo final desse disco é extremamente positivo. Merece, minimamente, uma audição, por se tratar de Caetano Veloso e da valorosa banda Cê fazendo rock n´ roll (aliás roque em rôu) de qualidade, com cara de Brasil e, lógico, com a assinatura inconfundível de Caetano.
Coluna "Experiência Auricular"
Caetano montou uma banda de rock com Pedro Sá na guitarra, Ricardo Dias Gomes no baixo e piano Rhodes e Marcelo Callado na bateria e fez um trabalho sensacional. Deve ter gente se perguntando: Caetano fazendo rock??? E eu vou responder, sim, e muito bem feito, aliás, como sempre fez. Se hoje temos Sepultura (com diria um amigo meu, é preciso chegar ao extremo para exemplificar o exagero) um dos grandes responsáveis (ou culpados, como preferir) por isso é Caetano Veloso. Enfim, voltemos ao Cê.
Os destaques são as faixas Rocks, com seu refrão chiclete, Waly Salomão, belíssima homenagem ao poeta e O Herói. Mas nem só de boas músicas é feito este disco, algumas beiram a chatice como, Deusa Urbana e Um Sonho.
Entre mortos e feridos, o saldo final desse disco é extremamente positivo. Merece, minimamente, uma audição, por se tratar de Caetano Veloso e da valorosa banda Cê fazendo rock n´ roll (aliás roque em rôu) de qualidade, com cara de Brasil e, lógico, com a assinatura inconfundível de Caetano.
Coluna "Experiência Auricular"
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