segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Metallica – Death Magnectic (2008)

Heil, heil. Hoje a coluna está mais pesada que o Obina, os dois Ronaldos, o Zárate, do Botafogo e o Maradona juntos. Hoje trago o Death Magnectic, novo petardo do Metallica. Como heavy metal não é exatamente meu campo de atuação, o colunista de esportes (???), Anderson Moura me deu uma bola.

O disco é composto por 10 faixas, que ao mesmo tempo parecem 20 e parece uma só. Como assim??? Você deve estar se perguntando. Não, não ingeri nada alcoólico pra escrever essa coluna. Parecem 20, pois, o disco tem 1 hora e 14 minutos de duração, o que dá uma média de mais de 7 minutos por faixa e, parece uma só, pois o disco é bastante homogêneo, uma audição menos atenta não percebe a mudança de faixa.

Destaques para as faixas Broken, Beaten & Scarred; All Nightmare Long, cujas partes são bem definidas e traz James Hetfield fazendo muito bom uso da voz, saindo de um puta grave no pré-refrão e partindo pro agudo que não é muito a dele, mas funciona muito bem dentro da canção; Judas Kiss que lembra um pouco o estilo deles no álbum And Justice For All (1988), devido a batera e as palhetadas alternadas rápidas em algumas partes; My Apocalypse, é bem porrada, lembra o Metallica trash de antigamente, só lembra, pois eles têm a mania de desacelerar a música no refrão, e essa se mantém porrada desde o início, apesar de a bateria ter ficado bem alta na mixagem. Quem é headbanger, vai gostar. O disco em geral, é bom, nada de excepcional, ganhou muitos elogios mais por ter vindo depois do, sofrível, St. Anger (2003). Death Magnectic consegue manter a mesma batida nas músicas, fraca mesmo só Unforiven III, que por sinal, é indigna do nome. As outras 9 conseguem manter uma boa média, de rapidez principalmente.

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